
De acordo com o Sindicato das Indústrias de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo ( Sindusfarma), a renovação da lista dos medicamentos está atrasada desde 2007. O sindicato enviou um ofício ao Ministério da Saúde este ano, que enviou nota à Receita, responsável pela liberação da isenção. Na nota, o ministério esclareceu que “a importância dos produtos contidos nessa lista baseia-se no efeito da redução do preço para o consumidor de medicamentos essenciais, uma vez que as alíquotas de PIS/Cofins somam mais de 10% e, por consequência, promover a ampliação do acesso da população para usufruir desses produtos”.
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