O mundo político paranaense esperava mais dos discursos de posse do governador Beto Richa (PSDB), realizados ontem, em Curitiba, na Assembleia Legislativa do Paraná e em frente ao Palácio Iguaçu.
Para muitos que acompanharam a cerimônia de posse – pessoalmente ou pela TV – a fala do tucano foi sofrível.
Discurso à parte, espera-se de Beto um governo menos chocho e recheado de mais trabalho. Há quem duvide do sucesso do novo governador.
Um desses que vê com desconfiança o tucano é o ex-governador Roberto Requião (PMDB): “… Beto pode vir a ser o pesadelo. Deus queira que não seja assim”, vaticinou pelo Twitter o senador eleito.
Um dos primeiros teste de Beto Richa será anunciar, imediatamente, o aumento de 26% prometido no salário dos educadores paranaenses. (Não vale dizer que a herança maldita o impede de cumprir a promessa de campanha).
Falhar nesse primeiro item equivaleria antecipar o fim da lua-de-mel que costuma acompanhar os novatos na administração pública nos 180 dias iniciais.
Nesta segunda-feira (3), às 11 horas, Beto terá a primeira grande oportunidade de anunciar o reajuste na posse do novo secretário de Educação, Flávio Arns, que também é o vice-governador.
Fonte: Blog do Esmael
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